O Celular.
PELAS RUAS... As pessoas não se cumprimentam mais. Não flertam, não paqueram a sorte. Cabisbaixas, pouco vêem, quase nada olham nos olhos. Não é fome, tristeza... À sua frente, como um cão-guia, ou um detector de riquezas sub-solo e além-mar...mirado, admirado: ele, o celular!! (R.Lemke)